Marialba
Maria, Mari, Marialba
de tantos nomes e caráter único, imenso e belo.
Sei o quanto a Vida me ama, por constatações assim: a
certeza de ter pessoas especiais em minha vida, em meus caminhos, que vou
encontrando nas esquinas por onde passo.
Umas me enriqueceram no mesmo instante, as vezes no primeiro e único
encontro, do qual saí mais rico, mais apaixonado pelo fato de estar vivendo, e
de quem fui levando, sempre, um pouco mais de sabedoria e de experiência.
Em outros casos, esse encontro foi
apenas o início da caminhada na qual fui me enriquecendo ao longo da mesma, até
chegar aos dias de hoje com essa certeza na alma: realmente a Vida me ama
muito!
Você é uma dessas últimas,
que encontrei e pude, como ainda posso, seguir junto, caminhar junto, aprendendo
o sabor de ser e de sentir a grandeza de saber que não somos uma ilha, que
temos pessoas que nos amam e que é muito gratificante poder retribuir com o
mesmo sentimento de carinho e lealdade.
A Vida, quando me apresentou Luce, que é meu farol, você estava junto,
naquela tarde de outubro de 1976.
De La para cá, muitas vezes pude dizer nesse dia: -“Parabéns! Você merece!”. Você é um grande presente com sua
presença em nossas vidas: na minha, na de Luce e na das crianças.
Você é a maninha que a Vida me deixou
escolher.
Beijos!!!!
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