Rio de Janeiro, à mercê do escuro...
por Paulo da Vida Athos. Exceto se crermos que houve uma conspiração geral que deliberadamente permitiu o confronto entre traficantes da Rocinha e traficantes invasores, para que se matassem, conspiração essa que envolveu todas as áreas e níveis do sistema de segurança, o que nos lançaria no caos, temos que concluir que na verdade não temos uma política pública de segurança no Estado. Segundo se noticiou, a invasão era de conhecimento era de conhecimento da Secretaria de Segurança, do comando da PM, da Coordenadoria de Recursos Especiais (Core) e da 15 DP (Gávea). O subsecretário de Inteligência da Secretaria de Segurança, coronel Romeu Antonio Ferreira teria dito que na sexta-feira dia 10de fevereiro ligou para o coronel Pitta, chefe do Serviço Reservado da PM (PM-2) no QG da corporação, informando que traficantes de várias favelas planejavam invadir a Rocinha antes do carnaval. A informação foi repassada ao 23 BPM (Leblon) e a todas as unidades operacionais da PM, c