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Mostrando postagens de 2022

É Natal 2022

  É Natal. Que bênçãos sejam derramadas sobre nossas vidas e sobre a vida de quem amamos. Que a humanidade seja tocada pela presença do Sagrado,  com a paz que tanto precisa. Que a fome seja erradicada da vida de cada habitantes da terra. Que não exista pessoa sem casa, mesa sem prato, prato sem ter comida para todos e para cada um. Que sejam abolidas todas as guerras.  Que o custo que se tem com elas sejam revertidos para acabar com a desigualdade social que permeia a humanidade. Que a justiça social deixe de ser um termo e tenha seu termo num pacto universal em nome do aniversariante do dia e da Vida, porque ninguém pode morrer de fome ou sem um teto, enquanto na humanidade houver um único humano com mais de uma refeição para fazer ou mais que um teto para morar. E que em sua casa, em sua família, em minha casa, em minha família, e sobre a humanidade, sejam derramadas bênçãos sem fim, para que possamos viver, todos, com felicidade e paz, com saúde e sem fome,  sem frio e com t

Devaneios I - Imortalidade

 Devaneios I Imortalidade  Me recuso crer na extinção da vida e mesmo no esquecimento do que foi vivido dentro daquilo que chamo de imortalidade.   Imortalidade é prima irmã da Inesquecibilidade,  filhas da Memória eterna de Deus e da  Existencialidade, madrinha das duas primeiras e Mãe da Vida.   Não tente encontrar essa definição,  que chamo de tese,  fora de meu coração e de meu Ser, que é a parte infinita do finito que sou.  Nada se extingue.   Lavoisier disse isso antes de mim.  Apenas não conhecia a profundidade e complexidade do que falava.   Era mais.  Muito mais.   É disso que falo agora, mas só fará sentido depois, muito depois de tudo que é sensato e compreensível agora, ficar sem resposta. A Vida só existe como parte da Morte, mas a Morte só existe como parte da Vida. Logo, essa é uma ciranda sem fim. Paulo da Vida Athos

Medo da prisão

 Medo da prisão Não há surpresa.  A estratégia bolsonarista sob o comando do genocida está clara, posta na mesa ao conhecimento de todos: investir na violência física, na truculência, na intimidação,  no assassinato, na morte, para desestruturar o Estado.   Mais do que desejar, Bolsonaro precisa forjar um conflito civil-militar entre o bolsonarismo e a oposição democrática, por ser a única forma que ele ainda acredita existir para poder se livrar, e aos filhos, dos processos criminais que os esperam caso não se reelejam, e respondam na prisão pelos crimes que cometeram.   Essa estratégia tem provocado inúmeros fatos violentos, em locais públicos e privados, nas ruas de todo o Brasil, até com homicídios, nessa trama arquitetada de forma clara pela setor do bolsonarismo mais afeito à violência. Cada fala do genocida nas formaturas de jovens oficiais militares, incita à violência; cada fala sobre armas e clubes de caça incita a intolerância, cada entrevista do traste destila ódio, cada aç